quarta-feira, 2 de julho de 2014

Atento a astros holandeses, zagueiro avisa: "Temos Campbell e Bryan Ruiz"

Giancarlo González, zagueiro da Costa Rica (Foto: Getty Images)

O zagueiro Giancarlo González, da Costa Rica, não está intimidado com o trio que comanda o ataque da Holanda, adversária deste sábado, às 17h (de Brasília), na Fonte Nova, pelas quartas de final da Copa do Mundo. O defensor, que na primeira fase teve a missão de marcar astros como Diego Forlán e Mario Balotelli, reconheceu a força de Wesley Sneijder, Arjen Robben e Robin Van Persie, mas enalteceu os atacantes de sua própria seleção.

- (Sneijder, Robben e Van Persie) São jogadores importantes. Vamos trabalhar para neutralizar suas virtudes. Mas penso que o importante é o que podemos fazer com a seleção. Temos (Joel) Campbell e Bryan Ruiz. Também temos como atacar. Já mostramos, em campo, que podemos enfrentar grandes nomes e nos sobressairmos – avisou.

O otimismo de González se explica. Com dois gols sofridos, a Costa Rica possui a defesa menos vazada dentre as oito seleções restantes no Mundial, ao lado da Bélgica. Algo que, para ele, não se limita aos três zagueiros e aos laterais – que, na formação do treinador Jorge Luis Pinto, vêm tendo um papel mais defensivo que ofensivo.

- É tudo fruto de um trabalho diário. Desde as eliminatórias, não importa quem joga, a ideia é que a equipe esteja em sintonia. Todos nós defendemos e atacamos. O primeiro a defender é o Campbell, nosso atacante mais avançado – justificou.

Apesar do favoritismo holandês e da Costa Rica ter atingido a melhor campanha de sua história em Copas, González afirmou que os Ticos não entrarão em campo satisfeitos com o que foi feito até o momento. O zagueiro garantiu que a equipe já estudou a Laranja Mecânica e vai aprofundar as análises no tempo que resta até o jogo deste sábado.

Sneijder e Robben coletiva Holanda (Foto: André Durão)

- Vamos enfrentá-los como se deve, com respeito. Podemos fazer um bom papel. Por que não ganhar? Já chegamos aqui... Antes, não davam nada por nós. Estávamos no "grupo da morte", e agora chegamos às quartas de final. Já assistimos a duas partidas da Holanda e estudamos suas virtudes e defeitos – encerrou.


FONTE: GLOBO ESPORTE

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